É preciso lembrar, sempre, que todas as cidades no mundo têm seus pontos obscuros e que nem sempre são os mais indicados para os turistas. Saber respeitar os limites de segurança é um conselho infalível – e que nem sempre recebe a devida atenção.
Se formos pensar realisticamente temos uma cruel realidade: hoje não existe mais NENHUMA cidade totalmente segura. E isso vale para o interior do Brasil, da Argentina, do Uruguai ou de qualquer cidade do resto do mundo. O segredo está em entender os limites do espaço no qual os turistas podem se sentir relativamente seguros e aqueles nos quais fica-se por conta e risco dos riscos de cada local.
Conheço pessoas que consideram Brasília a cidade mais segura do Brasil, mas é uma falsa segurança – restrita ao Plano Piloto e durante o horário diurno. Quem se aventurar durante a noite no SCS – Setor Comercial Sul – irá se deparar com um sub-mundo cheio de drogas, crime, prostituição e toda fauna que esse tipo de público gera. O mesmo vale para quem resolver mergulhar na noite do Conic e daí por diante.
Entender a realidade de cada local é a receita básica para minorar riscos – sem que isso garanta uma estada 100% segura.
A dica principal é saber que o meliante sempre saberá que você é um forasteiro e o risco é você pensar que o criminoso é um pacata cidadão morador do local.
Informe-se com seu agente de viagem. Converse com amigos que já estiveram no local e evite bancar o espertalhão.
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